Texto: Wilian Ferreira
Chega o fim de ano e começam as famosas listas de o que mais assistiu, mais ouviu e blá blá blá.
E o Spotify é um dos aplicativos que liberou a função, mas o que chamou mais atenção não foi o gosto atípico de alguns usuários, e o design de divulgação do que mais foi ouvido.
Sim, isso mesmo, e tudo porque as letras estavam esmagadas e bizarras no design.
Mas apesar da estética pagante, os profissionais da área discutiam se a arte foi feita por um profissional ou um boot.
Sim, já tem boot fazendo design.
E a conclusão foi de que o que vimos foi desenhado por um boot, o que fez um trabalho bem ruinzinho por sinal.
Será o fim do designer gráfico nas empresas então?
Essa é uma pergunta que não sei responder, ainda mais levando em consideração a automação de várias áreas profissionais.
Porém, o que não podemos deixar de discutir é até quando deve ser aceito que um robô faça u, trabalho intelectual?
Intelectual porquê o processo de criação de qualquer design envolve estudo, análise de mercado, impressões e testes e um robô age conforme sua programação, sem pensar por si.
Por mais que devamos evoluir no campo profissional, ainda é preciso discutir os limites de cada evolução e não comprar gato por lebre.
E qual a sua opinião sobre a automatização do design?
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